No mês das crianças, voluntários contam o que estão fazendo para apoiar a Ação Infância e Vida
No mês em que muitas famílias celebram o Dia das Crianças, colegas do Banco se unem para fortalecer a campanha Ação Infância e Vida, criada para ampliar a estrutura de atendimento oferecida a crianças e adolescentes, que lutam para vencer o câncer infantil.
“A Regional de Anápolis recebeu uma premiação de 50 mil Dotz e, por sugestão dos funcionários do nosso prefixo, decidimos apoiar a causa do tratamento das crianças e adolescentes com câncer, doando integralmente esse prêmio para a campanha”, explicou Sinvaldo Vieira (de paletó, à direita), superintendente regional.
Voluntários BB da Agência Anápolis - GO
A estratégia adotada por Nívea Lobato Dutra e seus colegas da agência Estilo Olhos d’Água (DF) foi direcionada aos clientes da dependência. “Temos acesso a relatórios que mostram o saldo de pontos. Tem gente com muitos pontos, que nunca são utilizados. Outros até transferem, mas quase sempre deixam uma grande quantidade de pontos prescreverem. Falamos com eles sobre o propósito da campanha, mandamos mensagens. O retorno foi fantástico. Uma das doações foi de 100 mil pontos” comemora entre sorrisos a nossa visionária gerente.
Voluntários BB de Pacujá - CE
A participação na Ação Infância e Vida não está restrita às grandes praças. No município de Pacujá (CE), os três funcionários que estão lotados na agência fizeram suas doações e mobilizaram clientes para levantar 12,5 mil pontos para a campanha. “O câncer é uma doença devastadora, ainda mais para crianças. Por isso, decidimos colaborar. Por aqui, não existem hospitais especializados. Se for preciso, tem que ir para Fortaleza. Até lá, são mais de quatro horas de viagem”.
Associação Peter Pan - CE
Em Fortaleza, a Ação Infância e Vida apoia a Associação Peter Pan. A coordenadora, Sandra Salgado, explica que o hospital foi erguido com parcerias e com a colaboração de voluntários e atende, diariamente, mais de 100 pacientes onco-hematológicos, vindos de diversos municípios do estado. “Infelizmente, nossa demanda é maior que o aumento das contribuições. Quase 55% dos nossos assistidos têm renda familiar inferior a um salário-mínimo e 23%, renda familiar inferior a meio salário. Para essas pessoas, o custo de passagens ou de refeições pesa muito no bolso”.
Com a prorrogação da campanha até o final de outubro, a expectativa do Banco e – principalmente – das instituições que oferecem assistência às crianças em tratamento oncológico, é a de que esse número aumente, possibilitando antecipar a implementação de melhorias que antes estavam previstas para o médio prazo.
Fonte: BB - UNS - Unidade de Negócios Sociais e Desenvolvimento Sustentável