Sobre o Câncer InfantoJuvenil-Diagnóstico Precoce

Depois do lançamento da ação Infância e Vida, o Portal do Voluntariado BB preparou um post sobre o diagnóstico do câncer infantojuvenil. Os pais devem estar atentos ao sinal de alguma anormalidade e devem levar seus filhos ao pediatra para avaliação. Na maioria das vezes, os sintomas estão relacionados a doenças comuns na infância, mas a incidência de muitos deles simultaneamente pode constituir um sinal de alerta.

Muitas crianças e adolescentes com câncer chegam aos centros especializados de tratamento com a doença em estágio muito avançado devido a três principais fatores: desinformação dos pais, medo do diagnóstico e/ou desinformação dos médicos. Por isso, o conhecimento acerca do câncer é determinante para um diagnóstico seguro e rápido.

Quando o diagnóstico é feito precocemente, as chances de cura são muito maiores. As estimativas sobre as taxas de cura variam de 0 a 60% em países menos favorecidos, mas com potencial em chegar a 80-90% se diagnosticadas precocemente e tratadas em hospitais especializados, como acontece em alguns centros internacionais. A maioria dessas crianças terá vida normal após o tratamento adequado.

Conheça abaixo algumas formas de apresentação dos tumores da infância.

A manifestação clínica dos tumores infantojuvenis pode não diferir muito de doenças benignas (sem maior gravidade) comuns nessa faixa etária. Muitas vezes, a criança ou o jovem está em razoáveis condições de saúde no início da doença. Por esse motivo, o conhecimento do médico sobre a possibilidade da doença é fundamental.

Uma boa sugestão de ação voluntária e atuar como palestrante nas escolas da sua região divulgando para os pais sobre os sinais e sintomas para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil e informar sobre as casas de apoio a crianças e ao adolescente com câncer que atuam na sua localidade!

Você pode ter mais informações no site do Hospital de Câncer de Barretos

Vamos nos mobilizar? Podemos fazer a diferença no futuro de muitas crianças e adolescentes!

Fontes: CONIACC, Casa Hope e Hospital de Câncer de Barretos